O presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia, foi empossado nesta quinta-feira (19), na vice-presidência do Conselho dos Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre). A instituição reúne 27 presidentes dos Tribunais de Justiça Estaduais e tem como proposta o fortalecimento do papel constitucional, a garantia da representatividade do Judiciário e a preservação da autonomia da Justiça de forma efetiva.
A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho, parabenizou o magistrado conterrâneo: “A escolha de um magistrado rondoniense para um cargo de relevância nacional representa o prestígio que a Justiça de Rondônia tem perante aos demais Tribunais estaduais. Parabenizo o presidente do nosso Tribunal de Justiça por mais esta conquista e desejo que trilhe uma caminhada de sucesso e sabedoria”, afirma.
A cerimônia também empossou o novo presidente do Consepre, o desembargador Carlos Alberto França do Tribunal de Justiça de Goiás. Também fazem parte da nova administração os desembargadores Paulo Sérgio Velten Pereira (TJMA), como vice-presidente de Relacionamento Institucional, Iris Helena Medeiros Nogueira (TJRS), como vice-presidente de Cultura, e José Arthur de Carvalho Pereira Filho (TJMG), como vice-presidente de Inovação e Tecnologia.
Consepre
O Conselho de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil foi fundado no dia 05 de novembro de 2021 a partir da união do Conselho de Tribunais de Justiça e do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça. Atualmente, desenvolve algumas atividades como: a defesa dos princípios, prerrogativas, políticas e funções institucionais do Poder Judiciário, sobretudo, em âmbito Estadual; promover a integração dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal em todo o território nacional, mediante o intercâmbio de experiências administrativas e judiciais; e intermediar as relações entre os Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal com as diferentes esferas de governo, poderes constituídos, órgãos e organizações públicas e privadas, com vistas ao aperfeiçoamento da prestação da tutela jurisdicional.