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TJRO participa de mutirão de atendimento às pessoas em situação de rua

O Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) participou, recentemente, do 1ª Mutirão de Atendimento às Pessoas em Situação de Rua – PopRuaJud da Região Norte. A ação, realizada em Porto Velho, teve o objetivo de oferecer a essas pessoas um atendimento humanizado e individualizado, com a finalidade de identificar suas necessidades e, assim, possibilitar o acesso aos serviços públicos e às políticas sociais. A Associação do Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron) parabeniza a Corte pela participação. A abertura do evento ocorreu recentemente, no Centro Pop Dom Moacyr Grechi, no Bairro Areal. O tribunal abraçou a iniciativa junto com mais 11 parceiros, dentre eles Justiça Federal, Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União (DPU), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério Público do Estado de Rondônia (MPE), Defensoria Pública do Estado de Rondônia (DPE) e Prefeitura de Porto Velho. Foram realizados atendimentos nas áreas da saúde, assistência social, segurança alimentar e nutricional, habitação, trabalho, educação, orientação jurídica, psicológica e outros. Com esse mutirão, o TJRO demonstrou seu compromisso com a população em situação de rua, contribuindo para a promoção dos direitos humanos e a efetivação da justiça social. “O TJRO está de parabéns por ter abraçado esse projeto e pelo belo trabalho realizado. A iniciativa merece todos os aplausos, pois demonstra que a Justiça está cada vez mais próxima da população, atendendo às suas necessidades e buscando soluções para os seus problemas’”, comentou a presidente da entidade, Euma Tourinho. Atendimentos Mais de 400 atendimentos foram registrados logo nas primeiras horas, com variados tipos de serviços como médico, dentista, vacinação, exames, emissão de documentos, verificação de benefícios federais como aposentadorias. A Justiça estadual pôs à disposição do público o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Porto Velho (Cejusc) e o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), em mais uma operação Justiça Rápida Itinerante. “São serviços que garantem o acesso desses cidadãos aos seus direitos, tendo em vista a exclusão social, preconceito e tantas outras dificuldades enfrentadas por quem vive em situação de rua”, pontuou o juiz Audarzean Santana, coordenador da Justiça Itinerante. “Nossa Justiça sempre esteve muito preocupada com as pessoas invisíveis, que estão em situação de vulnerabilidade, por isso não nos surpreende ser o primeiro da região norte a receber essa missão, considero mesmo como uma missão, e fazer parte desse trabalho”, analisou o corregedor-geral da Justiça, José Antonio Robles. “O primeiro passo são os mutirões, pois o que se quer é que essas pessoas ingressem de maneira natural, inclusive presencial, nos nossos fóruns. Mas enquanto não temos esse movimento estabilizado, o Judiciário tem de sair de seus castelos e chegar onde estão essas pessoas. É a abertura do Judiciário para a situação de invisibilidade dessa população e a garantia de direitos”, destacou a juíza Lívia Peres, auxiliar da Presidência do CNJ.

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Ameron promove arraiá para associados e familiares

A Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron) realizou, no último sábado (1º), o Arraiá da Amerão. O evento, que aconteceu na sede da associação, contou com a presença de magistrados, familiares e colaboradores. Durante o evento, foi possível saborear diversas comidas típicas e sobremesas. Também houve apresentações musicais e danças de quadrilhas, que animaram a todos A Ameron agradece a todos os que participaram do evento e colaboraram para o seu sucesso. Confira matéria da TV Allamanda (SBT) Veja fotos:

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Ameron participa do Encontro Nacional de Presidentes de Associações

A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho, participa do Encontro Nacional de Presidentes de Associações filiadas à Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). O evento acontece nesta quinta-feira (30) e sexta-feira (30) em Foz do Iguaçu (PR). Também participa do encontro o desembargador Alexandre Miguel, membro do Conselho Fiscal da AMB. Durante o encontro foram debatidos assuntos de interesse da magistratura. Na oportunidade também é celebrado os dois anos da Campanha Sinal Vermelho, que surgiu de uma parceria da AMB com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante a pandemia da Covid-19. O objetivo da iniciativa era oferecer às mulheres vítimas de agressões familiares um canal de denúncia de maus-tratos e de violência doméstica. “O que era uma campanha de conscientização e uma rede de colaboração, se tornou um política pública nacional, por meio da sanção do Pacote Basta – Lei n. 14.188/2021, que instituiu o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica. São dois anos de muito sucesso. Parabéns a o todos os envolvidos nessa iniciativa”, destacou a presidente da Ameron. “A campanha é hoje importante mecanismo para tirar o país do estigma de ser o quinto mais perigoso do mundo para uma mulher viver, de acordo com dados são da Organização Mundial da Saúd (OMS)”, completou Euma Tourinho. Sinal VermelhoConforme a AMB, a campanha contempla uma estratégia integrada com dois eixos: comunicação pública e âmbito legislativo. Ambos fortalecem dentro da cultura popular o capital simbólico do “X” vermelho na mão e abrem caminhos, na esfera política, para o combate legal a agressões a mulheres e meninas. De acordo com os índices, 17 milhões de mulheres foram alvo de violência física, psicológica ou sexual no período de isolamento social. A porcentagem representa estabilidade em relação à última pesquisa, de 2019, quando 27,4% afirmaram ter sofrido alguma agressão. O total de agressões dentro de casa saltou de 42% para 48,8% desse universo de denúncias, tendo aumentado, no cômputo geral, a participação de companheiros, namorados ou ex-parceiros nos episódios. Os delitos mais frequentes são ofensa verbal, tapas, chutes e empurrões, tentativa forçada de relação sexual, ameaça com faca e arma de fogo e espancamento.

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Presidente da Ameron participa de reunião com o senador Marcos Rogério para tratar do PL 6204/19, entre outros assuntos de interesse da magistratura

Secretária-geral da AMB, Juliane Marques, também esteve no encontro A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho, participou de uma reunião com o senador Marcos Rogério, na terça-feira (28), em Brasília (DF), para tratar doProjeto de Lei 6204/2019. A secretária-geral da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Juliane Marques, também esteve no encontro. O PL 6204 tem por objetivo a desjudicialização da execução civil, ou seja, de título executivo judicial e extrajudicial. Contudo, a atribuição constitucional de julgar na seara privada é dada ao Poder Judiciário, órgão que possui estrutura e os magistrados devidamente técnicos para realizar o trabalho. Além disso, há crítica quanto à impossibilidade de recurso da decisão que julgar a consulta e que julgar a suscitação de dúvida. Isso impediria a análise da questão pelos tribunais de segunda instância, o que vai contra a previsão de cabimento de recurso de agravo de instrumento das decisões proferidas no cumprimento de sentença e no processo de execução, conforme o artigo 1015 do Código de Processo Civil. Tal problema da irrecorribilidade das decisões representa lesão à garantia constitucional do contraditório e ampla defesa. “Nós vemos com ressalvas esse projeto, sobretudo, porque desloca a competência judicial, com maior proteção ao jurisdicionado, para a seara administrativa, o que poderia diminuir a segurança jurídica. Além disso, questões orçamentárias ao Judiciário poderiam ser comprometidas no futuro. É inegável a necessidade de reformular a execução no país, mas é preciso compreender que o Judiciário sempre foi a salvaguarda da sociedade”, argumentou Euma Tourinho. A magistratura ainda chama a atenção para o problema do prejuízo ao sistema de precedentes, o qual determina que se profiram decisões pelos Tribunais de Justiça e pelos Tribunais Regionais Federais, bem como pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Caso não haja recurso, a questão não tem como ser apreciada pelos tribunais para a formação de precedentes judiciais. “O Poder Judiciário é o órgão de maior confiabilidade do país. Magistrados trabalham incessantemente para a melhor prestação jurisdicional. Com capacidade técnica, realizam com maestria o mister de julgar com celeridade e seguindo todos os trâmites legais, incluindo o princípio do contraditório e ampla defesa. A desjudicialização da execução civil é inconstitucional e pode acarretar grandes prejuízos para o jurisdicionado, especialmente o hipossuficiente, em especial no tocante a insegurança jurídica”, ressaltou a presidente da Ameron. Temerária, Euma ainda exemplificou afirmando que a desjudicialização pode incorrer em medidas constritivas de maneira muito célere, sem os instrumentos adequados à parte lesada, especialmente os hipossuficientes. “A insegurança jurídica, o contraditório, a ampla defesa e os mais vulneráveis nos preocupam muito”, ponderou.

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Presidente da Ameron realiza visita institucional ao deputado federal Lucas Follador

Em Brasília (DF), a presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho, realizou uma visita institucional ao deputado federal Lucas Follador. O encontro aconteceu na terça-feira (28). A visita faz parte do trabalho institucional realizado pela associação. O objetivo é a defesa dos interesses da magistratura, classe que atua em serviço da sociedade, como guardiã da lei e dos direitos dos cidadãos, e pela manutenção do Estado Democrático de Direito.

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Vanguarda: Justiça de RO aprova resolução que garante home office às mães magistradas e servidoras

Medida considera a importância da adoção de mecanismos de proteção do mercado de trabalho da mulher e a Resolução n. 227/2016, do CNJ Mais uma vez, a Justiça de Rondônia mostra que está mesmo na vanguarda. Na segunda-feira (27), o Tribunal Pleno Administrativo aprovou uma resolução que garante condições diferenciadas de trabalho às servidoras lactantes após o término da licença-maternidade. A medida atendeu pedido do sindicato dos servidores do Poder Judiciário, com base em ação semelhante adotada pelo Ministério Público do Estado, e foi estendida às magistradas, por proposta da presidência do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO). Agora, magistradas e servidoras poderão optar pelo trabalho na modalidade home office pelo período de 180 dias, após o término da licença-maternidade ou redução do horário, em ambos os casos sem prejuízo da remuneração. A medida leva em consideração a necessidade e a importância da adoção de mecanismos de proteção do mercado de trabalho da mulher e a Resolução n. 227/2016, de 5 de junho de 2016, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece que as servidoras lactantes estão entre as prioridades para atuarem em regimes de teletrabalho/home office. “Não canso de repetir: tenho muito orgulho de pertencer à Justiça de Rondônia e ainda estar como a atual presidente da nossa associação. Mais uma vez, o Tribunal de Justiça de Rondônia mostra que faz a diferença, mostrando sua consideração com as mães lactantes magistradas e servidoras, na difícil missão de amamentarem e ainda darem conta da profissão em prol da Justiça. A decisão permite o mesmo trabalho produtivo, sem qualquer prejuízo à jurisdição, possibilitando avanços significativos não só para a mãe mas, principalmente, para os recém-nascidos”, ressaltou a presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho. O presidente do TJRO, desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia, comentou sobre a iniciativa do tribunal. “Prestigiar a infância e possibilitar às mães que possam ter mais atenção e saúde ao fornecer o leite materno é uma das medidas que o teletrabalho possibilitou, sem que houvesse prejuízo à prestação do serviço oferecido à população”. Recomendação da OMSA Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que as mães amamentem, exclusivamente, os bebês durante os primeiros seis meses de vida com vista a conseguirem um crescimento, desenvolvimento e saúde ideais. Por conseguinte, devem receber alimentação complementar adequada e continuar a amamentar até os dois anos de idade ou mais. *Fonte: Assessoria de imprensa.

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Projeto ‘Visão Plena’ da Justiça de Rondônia é premiado com o Juízo Verde do CNJ

Iniciativa do CNJ tem como objetivo incentivar a eficiência e a sustentabilidade na gestão dos serviços prestados pelos tribunais A Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron) parabeniza o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) pela premiação, concedida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o Juízo Verde, nas categorias Produtividade e Boas Práticas. O prêmio foi anunciado na última semana. A iniciativa do CNJ tem como objetivo incentivar a eficiência e a sustentabilidade na gestão dos serviços prestados pelos tribunais. “A Justiça de Rondônia é um grande exemplo de eficiência e sustentabilidade. Essa premiação é um reconhecimento ao trabalho que tem sido feito ao longo dos anos. O Tribunal de Justiça do estado, que constantemente é premiado com o Selo Diamante, agora recebe mais essa premiação, comprovando que é um dos mais eficazes do país. Parabéns ao TJRO pela premiação”, ressaltou a presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho. O Prêmio Juízo Verde é concedido nas categorias Justiça Estadual e Justiça Federal. A avaliação considera o órgão que apresenta melhor resultado em dois indicadores: o índice de julgamento da demanda, que será calculado pela divisão entre o número de processos de natureza ambiental que foram julgados em relação ao total de casos novos ambientais (processos recebidos); e o tempo médio decorrido entre o início da ação ambiental e a data-base de cálculo, nos processos ambientais que estavam pendentes de julgamento ao final desse período. “Nossa instituição tem como missão oferecer o acesso à Justiça. Cada vez que nossos magistrados e magistradas são reconhecidos pela produtividade de suas atividades jurisdicionais, toda a sociedade é também premiada, pois o alto índice de desempenho de nossa instituição significa, para a população, a perenidade e a efetividade do atendimento às demandas postas a julgamento no Judiciário de Rondônia”, comentou o presidente do TJRO, desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia. Na categoria boas práticas, a Justiça rondoniense ganhou com o projeto Visão Plena, inscrito pela juíza auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Inês Moreira da Costa, uma das idealizadoras da prática. Trata-se da utilização de uma ferramenta gratuita disponível na internet, o Google Maps, como auxílio para a criação de uma base de dados e controle de processos ambientais. “É metodologia estratégica de gestão de informações internas do Gabinete, para um adequado e facilitado registro das partes e áreas do meio ambiente litigado, visando um controle unificado, com possibilidade de alimentação por diversas unidades judiciárias e pessoas: partes, advogados, servidores e peritos. Serve para que não ocorra a repetição de demanda e para que se tenha uma melhor localização da área afetada e do panorama da área ambiental atingida. Utiliza-se, para isso, meios tecnológicos, sensoriamento remoto, análise de imagens por satélite e outras inovações que impactam o fluxo processual”, explicou a magistrada, que acompanhou a videoconferência. Nesta categoria foram avaliados critérios como o grau de inovação e de contribuição para o aprimoramento da atuação judicial, impacto territorial e social, garantia dos direitos humanos e respeito a povos e comunidades tradicionais, eficiência, replicabilidade e resolutividade de demandas na área ambiental. O projeto foi implantado em 2017, na 6ª Vara Cível e, em seguida, na 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho. “O que era um projeto piloto, agora com o reconhecimento do CNJ como uma boa prática, tornou-se um incentivo a elevar a iniciativa em um projeto institucional, o que certamente contribuirá muito para os processos de temática socioambiental, diante da sua fácil replicabilidade e custo zero”, enfatizou Inês. O Visão Plena permite o cruzamento de dados e a identificação de possíveis ações fraudulentas, predatórias e litispendências, ou seja, o ajuizamento de duas ações de partes diferentes sobre a mesma área. Possibilita, ainda, que os processos das áreas próximas sigam as mesmas linhas de julgamento, respeitando os precedentes e permitindo a programação de perícias judiciais e audiências sequenciadas. Segundo a juíza aposentada Rosemeire Souza, também idealizadora do Visão Plena, o projeto poderá ser usado para várias ações como, por exemplo, casos de processos de desapropriação e desmatamento, entre outros danos ambientais. “O Visão Plena consegue identificar uma região que tenha um índice grande destas demandas e permite uma atuação preventiva com os entes públicos para tomar as devidas providências antecipadas, a fim de que aquele litígio não recaia no Judiciário”, acrescentou. Fonte: Assessoria de imprensa.

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AMB recebe prêmio Faz Diferença pela atuação no resgate de juízas afegãs com a volta do Talibã ao poder no país

Presidente da Ameron, Euma Tourinho, parabenizou a associação nacional na pessoa da presidente Renata Gil A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho, parabenizou a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e sua presidente, Renata Gil, pelo recebimento do prêmio Faz Diferença, das Organizações Globo, que aconteceu quarta-feira (22). A homenagem foi em face da atuação da associação nacional no resgate de juízas afegãs, ocorrido após o Regime Talibã retomar o poder no país. A votação é de um júri especializado e de votação de leitores que fizerem a escolha. A AMB e as associações estaduais de magistrados, como a Ameron, têm se dedicado a lutar pelos direitos das mulheres, como a criação da campanha Sinal Vermelho, que é um exemplo disso. “Recebi o prêmio em nome dos bravos juízes brasileiros e dos colaboradores da AMB. Registro o meu agradecimento às associações que se engajaram no projeto. Como sempre digo, nós somos a mudança que nós queremos no mundo”, disse a presidente da AMB. Euma Tourinho comentou que a Ameron lançou a campanha “Quando Uma Mulher é Agredida, Toda a Sociedade Sofre”, inspirada na história das juízas afegãs e na alarmante realidade de violência contra a mulher, vivida também no Brasil. “Inspirados por ela, lançamos em Rondônia a “Quando Uma Mulher é Agredida, Toda a Sociedade Sofre”, promovida em 2021. A ação contou com orientações sobre violência contra a mulher e uma impactante exposição no Porto Velho Shopping também tratou sobre a temática. A iniciativa incentivou a aprovação do Programa de Cooperação e o Código Sinal Vermelho no âmbito estadual. A lei passou pela Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (ALE-RO) e foi sancionada pelo Governo do Estado em maio de 2021”, ressaltou a presidente da Ameron. Por meio da campanha Sinal Vermelho, uma mulher em situação de violência doméstica pode marcar um “X” vermelho na palma da mão e mostrar discretamente a um atendente de uma farmácia, por exemplo, mesmo na presença do agressor, que o funcionário do estabelecimento irá chamar a polícia. O sucesso e a relevância da campanha Sinal Vermelho foram tão grandes perante a sociedade que vidas foram salvas e a iniciativa caiu, recentemente, em uma questão de prova de concurso elaborada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), umas das instituições mais respeitadas do país. “Sigamos conscientes e atuantes de que a violência doméstica afeta a mulher, vítima direta das agressões, mas toda a sociedade, pelo ciclo da violência, seus filhos, parentes, amigos e vizinhos. A violência e a intolerância precisam cessar. Nós, juízes rondonienses, sempre trabalharemos para que essa violência cesse ou seja, ao menos, reduzida a padrões mínimos. As mulheres não estão sozinhas”, concluiu a juíza Euma Tourinho. Números alarmantesSegundo a Rede de Observatórios de Segurança, que realizou um estudo sobre violência contra a mulher no Brasil em 2021 nomeado “Elas vivem”, uma mulher é morta no Brasil a cada 24 horas. Na maior parte dos casos, o criminoso é companheiro da vítima (em 65% dos casos de morte e em 64% dos casos de agressão). O perfil racial das vítimas é variado: 50,7% são negras e 48,6%, brancas. Os registros de agressão contra indígenas soma 0,7%. Fonte: Assessoria de imprensa.

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Ameron participa de posse do novo conselheiro do CNJ

A juíza Euma Tourinho, presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), participou da posse do promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia João Paulo Schoucair no cargo de conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A solenidade foi realizada na sede do Conselho, nesta terça-feira (21), em Brasília, em sessão conduzida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luiz Fux. João Paulo representará os ministérios públicos estaduais no órgão colegiado durante o biênio 2022-2024. A cerimônia contou com a presença do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins; o PGR Augusto Aras; o vice-presidente da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) Ney Alcântara; a vice-presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra); o 1º vice-presidente da Associação dos Membros do Ministério Público (Conamp), Tarcísio Bonfim e outras autoridades. A presidente da Ameron parabenizou o promotor e ressaltou a importância da participação no CNJ. “Parabéns ao novo conselheiro João Paulo Schoucair. A presença dele no Conselho Nacional de Justiça fortalece a atuação do órgão e garante ainda mais transparência e eficiência na administração da Justiça”, afirmou. João Paulo Schoucair é promotor de Justiça desde 2004. Atuou nas comarcas baianas de Uauá, São Domingos, Palmeiras, Olindina, Ribeira do Pombal, Santo Amaro e Salvador. Coordena atualmente o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado e Investigações Especiais (Gaeco) do Ministério Público da Bahia e, desde 2018, atua como membro auxiliar da Procuradoria-Geral da República.

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Associação dos magistrados do Estado de Rondônia – AMERON

É uma instituição civil sem fins lucrativos, com a missão de prestar auxílio e defesa das prerrogativas da magistratura e ao seu compromisso com a construção da cidadania, estimular a cultura do direito e o aprimoramento da prestação da justiça

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