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Presidente da Ameron parabeniza atuação do juiz Francisco Borges pela conclusão de processo de roubo em apenas 25 dias

A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho, parabenizou o magistrado Francisco Borges, da 1ª Vara Criminal de Porto Velho, pela celeridade de atuação que resultou em uma solução rápida para um crime ocorrido na capital no fim de fevereiro. Uma audiência virtual realizada marcou o fim de um processo envolvendo o crime de roubo, 25 dias após o fato. Durante o curto espaço de tempo, todos os procedimentos previstos no Código de Processo Penal foram atendidos, visando assegurar a ampla defesa e o contraditório. “A atuação da Justiça de Rondônia por meio da 1ª Vara Criminal de Porto Velho mostra o comprometimento do nosso Judiciário com a sociedade. De maneira célere, o processo foi concluído seguindo todos os trâmites legais, incluindo a ampla defesa. Quero parabenizar o magistrado Francisco Borges, pela atuação que comprova o porquê de a Justiça rondoniense ser uma das mais eficazes do país”, ressaltou Euma Tourinho. Na sala virtual criada para a audiência designada pelo juiz Francisco Borges, a vítima foi ouvida e contou que no dia 1º de fevereiro, no bairro Caladinho, foi abordada por um homem que a ameaçou para entregar o celular. A vítima teria resistido e ele pegou o telefone à força. Ao tentar fugir, o suspeito foi contido por populares que chamaram a Polícia, que efetuou a prisão em flagrante. Policiais que atenderam a ocorrência também foram ouvidos na condição de testemunha após a oitiva da vítima. Ao final, o réu, sem a presença da vítima e das testemunhas, confessou os fatos. A defesa, realizada pelo defensor público Eduardo Weymar, se manifestou em seguida no sentido de solicitar ao juízo redução da pena em função da confissão espontânea do réu. O magistrado responsável pelo caso explica que, a depender da complexidade, casos de roubos podem ser resolvidos de forma breve ou levar até mesmo anos. “A atuação rápida de todos os órgãos envolvidos, MP e Defensoria, culminou para a solução do conflito em tempo mínimo, o que é positivo para a vítima, que obteve uma resposta do Estado à violência sofrida e também para o réu, que deixa de estar à disposição da Justiça para iniciar o cumprimento de sua pena”, explicou Francisco Borges. Após o trabalho da polícia em apurar os fatos e comunicar ao Ministério Público do Estado, o órgão oferece ou não a denúncia e instaura a Ação Penal, o que neste caso levou alguns dias. Com isso, o réu foi citado e constituiu defesa por meio da Defensoria Pública do Estado. Depois disso, testemunhas foram convocadas e o réu foi ouvido ainda dentro da unidade prisional. A audiência durou menos de uma hora e pôs fim ao conflito, com a condenação pelo crime de roubo. A pena foi estipulada em quatro anos de reclusão. O promotor de Justiça André Luiz Rocha de Almeida participou da audiência.

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Ameron realiza visita institucional ao corregedor-geral da Justiça do TJRO

A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho, realizou, juntamente com o primeiro vice-presidente, Carlos Negreiros, uma visita institucional ao Corregedor-Geral da Justiça, José Antônio Robles. O encontro aconteceu na quinta-feira (04), em Porto Velho. A visita dos representantes da associação rondoniense ao corregedor faz parte do trabalho institucional realizado pela associação. O objetivo é a defesa dos interesses da magistratura, classe que atua em serviço da sociedade, como guardiã da lei e dos direitos dos cidadãos, e pela manutenção do Estado Democrático de Direito.

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Presidente da Ameron e deputada Jaqueline Cassol discutem aspectos da PEC de permuta entre juízes

A presidente da Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho, esteve no gabinete da deputada federal Jaqueline Cassol (PP), na terça-feira (23), para falar sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 162/2019), que autoriza a permuta de juízes entre os estados. O texto estabelece que a remoção será a pedido ou por permuta entre magistrados do mesmo grau na carreira. A conversa teve o objetivo de pontuar como a PEC poderia ser adequada ao estado de Rondônia. Para Euma Tourinho, trata-se de uma forma de proporcionar aos magistrados empossados a possibilidade de atuarem em qualquer estado. A proposta é de autoria da deputada Margarete Coelho (PP-PI) e foi inspirada no sistema de permuta entre os juízes federais – no âmbito dos tribunais regionais federais – e também entre juízes do trabalho. Atualmente, um juiz estadual precisa prestar um novo concurso se quiser atuar em outro estado. O debate atende a requerimentos da deputada Soraya Santos (PL-RJ), relatora da proposta, e do deputado Tadeu Alencar (PSB-PE). Os parlamentares atenderam ao pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que, em parceria com as associações, realizou a coleta de assinaturas para alcançar o número suficiente para dar início à elaboração do texto da proposta.

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Presidente da Ameron conhece juízas afegãs beneficiadas por campanha “Nós por Elas”, da AMB

A presidente da Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron), Euma Mendonça Tourinho, encontrou-se com duas magistradas afegãs, durante sua passagem por Brasília para cumprir agenda. As juízas muçulmanas conseguiram chegar ao Brasil após a campanha “Nós por Elas”, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). São exemplos de mulheres que foram despostas de seus cargos e sofreram risco de morte após a tomada do Afeganistão pelo Talibã. A campanha da AMB iniciou logo após a invasão do grupo fundamentalista a Kabul, capital afegã. Na ocasião, haviam 270 juízas em atuação no país que se tornaram ameaçadas, visto que o Talibã não permite às mulheres o estudo, ocupação de cargos públicos ou o direito de ir e vir sem a escolta de um homem da família. Para trazer as juízas ao Brasil, a AMB recorreu ao governo federal e Congresso Nacional para que ambas as instituições regulamentassem o acolhimento dessas magistradas na condição de refúgio humanitário. Em setembro do ano passado, uma portaria interministerial disciplinou os procedimentos e possibilitou o resgate. “Me sinto honrada em conhecer essas mulheres sobreviventes, que passaram por situações cruéis e desumanas. Como juíza e mulher, eu compreendo que nossa luta vai além do trabalho, porque exige uma constante construção de que assegure direitos iguais a homens e mulheres, em qualquer lugar do mundo”, disse a juíza Euma Tourinho. As magistradas afegãs não podem ser identificadas por questões de segurança. Em reportagem ao Fantástico (clique aqui), elas relataram que tiveram que se esconder, até o resgate. Isso porque, na tomada de Kabul, os talibãs abriram as prisões e liberaram integrantes do grupo que foram condenados por juízas afegãs. “Quando eles tomaram Cabul, começamos a nos esconder. Especialmente quando eles invadiram a Suprema Corte, porque as nossas fotos e endereços estão registrados lá”, contou uma das entrevistadas. Nós por Elas Essa ação de resgate integra a campanha “Nós por Elas”, criada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) para recolher fundos para a manutenção das juízas afegãs e de seus familiares. Em dezembro do ano passado, desembarcaram no país 26 pessoas no total, entre adultos e crianças. É provável que mais refugiados obtenham o visto nos próximos meses. As missões de resgate ocorrem em sigilo, por questões de segurança. No Brasil, todos já assistem a aulas de português, ministradas por professores da Universidade de Brasília, e desfrutam de atendimento psicológico e de assistência social. Ascom/ Ameron

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Presidente da Ameron participa de sessão especial na Câmara dos Deputados que aprovou PEC da permuta entre os juízes

A presidente da Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron), Euma Mendonça Tourinho, participou, na quarta-feira (16), de sessão realizada na comissão especial da Câmara dos Deputados, que aprovou Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 162/19. O projeto autoriza a mudança de lotação do magistrado – alteração do órgão a que está vinculado – podendo ocorrer a pedido ou por permuta entre magistrados do mesmo grau na carreira. A PEC é de autoria da deputada Margarete Coelho (PP-PI) e foi inspirada no sistema de permuta entre os juízes federais – no âmbito dos tribunais regionais federais – e também entre juízes do trabalho. Atualmente, um juiz estadual precisa prestar um novo concurso se quiser atuar em outro estado. O debate originou-se a partir dos requerimentos da deputada Soraya Santos (PL-RJ), relatora da proposta, e do deputado Tadeu Alencar (PSB-PE). Os parlamentares atenderam ao pedido da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) que, em parceria com as associações, realizou a coleta de assinaturas para alcançar o número suficiente para dar início à elaboração do texto da proposta. A presidente da Ameron diz que a PEC atende anseios de colegas que querem prestar serviços relevantes à sociedade junto aos familiares. “Muitas vezes, um juiz está há anos longe de sua família, que encontra-se do outro lado do país. É uma chance de prover a este magistrados melhores condições de trabalho, já que ele poderá ficar perto de quem ama e exercer a profissão que escolheu para a vida, inclusive direcionando o tempo anteriormente gasto com deslocamento , para a função judicante”, disse. Ao fazer o uso da palavra, a presidente da AMB, Renata Gil, também pontuou os benefícios da prestação jurisdicional que a mudança pode trazer. “É um projeto que une todos os poderes não só pela afetividade à terra em que a gente nasceu, à nossa família, aos nossos laços sociais, mas porque é um conforto para o destinatário final dos serviços judiciários, que é o cidadão”, disse.

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Ameron parabeniza juiz por comenda recebida pelo Corpo de Bombeiros

A Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron) parabeniza o juiz e secretário-geral do Tribunal de Justiça, Rinaldo Forti, pelo recebimento da medalha Capitão Esron Penha de Menezes. A comenda é concedida àquelas pessoas que se destacaram junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia. A medalha foi entregue pelo comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel BM Nivaldo de Azevedo Ferreira, na sede do Comando do Corpo de Bombeiros. Na ocasião, o militar congratulou o magistrado pelos notáveis serviços prestados à Corporação e à sociedade rondoniense.

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Ameron participa de atividades da AMB, em Brasília

A presidente da Associação de Magistrados de Rondônia (Ameron), Euma Mendonça Tourinho, cumpre agenda em Brasília (DF) e participa de atividades na Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) para alinhar ações das associações estaduais em 2022 e debater temas de interesse da magistratura. A programação inclui participação em reuniões de assuntos afetos a magistratura e também de atuação Legislativa. Nesta quarta-feira (16), a presidente da Ameron participou da 9ª Reunião do Conselho de Representantes, presidida pela presidente da AMB, Renata Gil. A sessão contou com a participação do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, que se pronunciou na abertura do evento. A reunião tratou sobre o Congresso Brasileiro de Magistrados, atuação na defesa das prerrogativas e Campanha Sinal Vermelho. Além disso, discutiu as estratégias de atuação nas questões legislativas, dentre elas a permuta, as eleições diretas, PEC dos Precatórios e outros. Na terça-feira (15), Euma Tourinho esteve na Reunião da Coordenadoria da Justiça Estadual da AMB. O presidente do TJPR, desembargador José Laurindo de Souza Netto (também presidente do Conselho de presidentes dos TJs) e o juiz auxiliar da presidência Anderson Fogaça, prestigiaram a reunião da coordenaria estadual, conduzida pelo juiz Frederico Mendes Junior. A presidente da Ameron, Euma Tourinho, pontua a importância de participar das atividades junto à AMB. “São eventos plurais, que debatem temas importantes para que a magistratura permaneça forte e com propósitos que vão além da nossa classe profissional, mas que impactam a sociedade como um todo. É uma honra dividir ideias e construir soluções com colegas tão qualificados”, finalizou a magistrada. Coordenadoria de AposentadosAlém disso, na segunda (15), o juiz aposentado rondoniense, Renato Dias, participou, por videoconferência, da 9ª Reunião da Coordenadoria de Aposentados da AMB, como representante dos aposentados da Ameron.

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Presidente da Ameron participa de evento que celebrou adesão do STJ à campanha Sinal Vermelho

Na segunda-feira (14), a presidente da Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron), Euma Tourinho, participou do evento de adesão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) à campanha Sinal Vermelho, iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na cerimônia, estava ladeada pela juíza rondoniense Sandra Silvestre, atualmente auxiliar da presidência do STJ. A campanha visa frear qualquer tipo de agressão às mulheres e os casos de feminicídio. A ação é fomentada e coordenada no STJ por meio da Ouvidoria das Mulheres, que funciona junto à Ouvidoria da instituição. A unidade atua em colaboração com o Programa Humaniza STJ, e promoverá no próximo mês, em parceria com a AMB, uma capacitação sobre o tema, destinada aos servidores e colaboradores da Corte. A origem da campanha se deu em 2020, quando a presidente da AMB, Renata Gil, reagiu ao aumento dos índices de violência contra a mulher no início da pandemia da COVID-19. A iniciativa foi instituída nacionalmente e é lei estadual e municipal em diversas localidades brasileiras. Para Euma Tourinho, trabalhar contra a violência contra a mulher é necessário para que o país se desenvolva. “Sem violência nos lares, podemos elevar nosso Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Todas as ações estão conexas e convexas a um sistema familiar que funcione. A extinção da violência doméstica e de gênero é um início. Parabenizo a presidente da AMB por essa brilhante campanha, que teve início na pandemia , demonstrando que os juízes se importam com as sérias questões sociais”, pontuou Euma Tourinho. Na solenidade, o presidente do STJ, ministro Humberto Martins, elogiou a campanha e os trabalhos conduzidos por Renata Gil, presidente da AMB. “Renata Gil vem fazendo um trabalho notável e brilhante. Foi ela que deu o pontapé inicial para iniciar esta Campanha de combate à violência contra a mulher. A AMB e os Poderes da República estão trabalhando lado a lado nesta importante causa. Estamos atentos e vigilantes a esse problema. O X vermelho é sinal de alerta, já que as mulheres não podem ser violentadas de nenhuma forma”, enfatizou. Ao discursar na cerimônia, o ouvidor do Superior Tribunal de Justiça, ministro Moura Ribeiro, explicou os objetivos do STJ ao aderir à Sinal Vermelho. “Consiste na criação de ambiente receptivo à manifestação e à recepção das demandas relacionadas à violência contra as mulheres; na conscientização e na capacitação do corpo funcional do STJ; e na consolidação desta Corte, como Tribunal da Cidadania, comandando a adesão dessa campanha nacional efetiva de combate à violência doméstica. Com isso, estamos ancorados firmemente com a cidadania e a caminho da implementação dos destinos traçados pela nossa Constituição”, afirmou. Também participaram do evento outras autoridades, como a ministra Assusete Magalhães (STJ); a ouvidora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e presidente da comissão permanente de políticas de prevenção às vítimas de violências, testemunhas e vulneráveis, conselheira Tânia Reckziegel; o presidente do Conselho Federal da OAB, José Alberto Simonetti; e as deputadas federais Celina Leão e Soraya Santos. Depois da cerimônia, houve palestras sobre o combate à violência contra as mulheres da diretora do AMB Mulheres, Domitila Manssur; da ministra do STJ Assusete Magalhães; da conselheira do CNJ Tânia Reckziegel; da procuradora federal Maria Cristiana Ziouva, da promotora Gabriela Manssur.

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Presidente da Ameron fala sobre gestão da associação, em entrevista à Rema TV

Euma Tourinho, presidente da Associação dos Magistrados de Rondônia (Ameron), foi entrevistada no programa Tribuna na TV, pelo advogado e jornalista Dalton di Franco, na sexta-feira (11). O bate-papo durou cerca de 30 minutos e abordou tens sobre a Covid-19 e o Judiciário, a carreira na magistratura e a gestão da juíza, frente à Ameron que, pela primeira vez, tem uma mulher na presidência. A presidente compartilhou que sempre gostou de estudar gestão. Em sua carreira, ela conta como experiência a função de juíza auxiliar na presidência do TJ na gestão 2018/2019, cujo presidente era o desembargador Walter Waltenberg, vítima de Covid no ano de 2020. À época, a magistrada auxiliava no setor de precatórios, um tipo de dívida acima de 60 salários mínimos que a Fazenda Pública foi condenada a pagar ao vencedor da ação. Esse trabalho envolvia a dívida do estado, municípios e autarquias. Ela contou que essa experiência somou a outros conhecimentos necessários para qualquer administração: planejamento estratégico, gestão e conhecimento sobre orçamento. “Eu me apaixonei ainda mais pelo assunto e isso me habilitou para gerir a Ameron porque ela me põe em contato estreito com a parte institucional, ou seja, o Tribunal, mas que facilita no trabalho de encontrar soluções para os magistrados e para a Justiça”, pontuou. A juíza complementou que o trabalho de um juiz gestor é pensar fora da bolha. “Se a gente pensa pequeno, eu faria apenas a minha decisão. Mas se nós pensarmos sobre o impacto da sentença e compartilhar as boas práticas para agilizar ainda mais a Justiça, trata-se de um pensamento macro. Isso é gestão”, disse. PandemiaA pandemia de Covid-19 também foi ponto da entrevista. A presidente elogiou, mais uma vez, a atuação do Poder Judiciário de Rondônia, que sempre esteve preparado para qualquer adversidade. Em 2018, o TJRO já investia em recursos para que as audiências virtuais fossem possíveis. Além disso, o parque tecnológico da Justiça de Rondônia é referência para outros tribunais. “Por esta razão, a Justiça de Rondônia não parou e os números que refletem nossa boa posição frente aos outros tribunais se dão, em parte, por esse investimento. A outra parcela diz respeito ao trabalho árduo dos magistrados e juízes”, disse. O TJRO foi reconhecido por três vezes com o Selo Diamente, condecoração máxima do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Euma relembrou que a pandemia implicou em continuar cuidando das pessoas e fornecer segurança sanitária. “Na pandemia, mantivemos a Justiça funcionando com índices ainda maiores. Sempre lembrávamos que haviam pessoas físicas e jurídicas se sendo afetadas. Não fechamos a justiça e quando fechamos, sempre há um juiz plantonista à disposição”, concluiu. O apresentador Dalton di franco endossou o trabalho da justiça dizendo que chegou a participar de audiências por videoconferências e, além de ter se sentido seguro, os clientes ficaram satisfeitos. MagistraturaA magistrada finalizou a entrevista aconselhando quem deseja seguir a carreira da magistratura, especialmente as mulheres. “Eu fui muito desencorajada e duvidaram que um dia eu pudesse ser juíza. Não existe caminho ou atalho, existe a faculdade de Direito e a perseverança. Eu estudei durante seis anos, sem fim de semana, lendo livro até no metrô. Se você quer ser juiz, vá atrás. É possível para qualquer um de nós”, concluiu. Confira a entrevista completa:

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Associação dos magistrados do Estado de Rondônia – AMERON

É uma instituição civil sem fins lucrativos, com a missão de prestar auxílio e defesa das prerrogativas da magistratura e ao seu compromisso com a construção da cidadania, estimular a cultura do direito e o aprimoramento da prestação da justiça

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