Com o projeto “Colhendo Sementes, Construindo Viveiros, Plantando Florestas”, o juiz coordenador dos Juizados Especiais de Ji-Paraná, Maximiliano Deitos, foi premiado na categoria Boas Práticas do Prêmio Juízo Verde, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A cerimônia de entrega foi realizada nesta sexta-feira, 23, no auditório da Sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília.
O projeto, que conta com o apoio do Poder Judiciário de Rondônia, consiste em uma valiosa parceria entre municípios para a construção de viveiros, e recebeu o reconhecimento por sua efetiva contribuição para a proteção do meio ambiente e sua notável colaboração para a produtividade do Poder Judiciário na área ambiental.
Com uma visão abrangente e uma abordagem integrada, o projeto busca não apenas a conservação do meio ambiente, mas também o fortalecimento das comunidades locais e a promoção da conscientização ambiental. Através da construção de viveiros, o juiz Maximiliano Deitos e sua equipe têm promovido a reprodução de espécies nativas, a recuperação de áreas degradadas e a plantação de florestas, contribuindo assim para a preservação da biodiversidade e a mitigação dos impactos ambientais.
A Ameron parabeniza o juiz Maximiliano Deitos pelo merecido reconhecimento e destaca a importância de iniciativas como essa, que mostram como o Poder Judiciário pode contribuir de forma significativa para a preservação ambiental. “O exemplo do projeto vencedor inspira outros magistrados e toda a sociedade a se engajarem em ações concretas que visem à proteção do meio ambiente e à construção de um futuro mais sustentável. A premiação do Prêmio Juízo Verde é um marco importante que reforça a relevância do compromisso ambiental no sistema judiciário brasileiro”, destacou a presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho.