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Nota de pesar pelo falecimento de Jonheir Roza Soares

A Associação dos Magistrados de Rondônia – Ameron, diante do falecimento de Jonheir Roza Soares, pai do juiz Hedy Carlos Soares da 1ª Vara Genérica da comarca de Buritis, vem a público manifestar profundo pesar, face à lastimável perda. O Sr. Jonheir deixa a esposa, três filhos, quatro netos e um legado herdado aos seus descendentes pautado por fundamentais valores dentre os quais: a honestidade, o caráter e a responsabilidade. O momento é de dor, e nada que se diga agora vai abrandá-la, contudo fica o lamento de toda magistratura de Rondônia que vem manifestar apoio à toda família e se dispõe em tudo aquilo que for necessário. A Ameron torna pública a sua solidariedade e presta seus pêsames aos familiares e amigos, e transmite suas preces à família para que encontre forças para superar a dor pela perda irreparável. Nossas condolências, respeito e homenagens Porto Velho, 14 de maio de 2021. Euma Mendonça Tourinho Presidente da Ameron

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Ameron destaca sensibilidade do TJRO para inclusão de pessoas com deficiência no Poder Judiciário

Os esforços empreendidos pelo TJRO no sentido de planejar, elaborar e executar medidas ou projetos arquitetônicos que tenham como objetivo de expandir a acessibilidade no Poder Judiciário tem sido motivo de reverência pela Ameron. As iniciativas tem como finalidade atender as recomendações da Resolução nº 343/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no qual institui condições especiais de trabalho para magistrados e servidores com deficiência, necessidades especiais ou acometidos por doenças graves, ou que sejam pais ou responsáveis por dependentes nestas mesmas condições. Para o membro da Comissão de magistrados, servidores e dependentes com necessidades especiais do TJRO, juiz Dr. Flávio Henrique de Melo, a normativa representa um avanço na humanização nas relações de trabalho no âmbito do Judiciário, visto que estabelece o princípio da igualdade no sentido de tratar diferentemente os diferentes na medida da sua desigualdade. “A aprovação da minuta da regulamentação da Resolução n. 343/2020/CNJ no âmbito do TJRO demonstra um marco histórico na conquista dos direitos fundamentais das pessoas com deficiência, fazendo votos de agradecimentos à Ameron, especialmente à pessoa do desembargador Alexandre Miguel e à juíza Euma Tourinho, pois ambos concederam apoio incondicional à temática. Isso demonstra o compromisso institucional do TJRO e da AMERON com a garantia e a efetividade da acessibilidade e da inclusão para com os magistrados, servidores e seus dependentes na condição de pessoa com deficiência”, destaca o magistrado que foi indicado pela Ameron para realizar o acompanhamento das medidas e projetos que envolvem a inclusão e a acessibilidade no Poder Judiciário rondoniense. Em abril deste ano, o TJRO manifestou o interesse em produzir cartilhas a fim de orientar a melhor forma de interação com pessoas acometidas por algum tipo de deficiência seja motora, auditiva, visual ou mental. Este documento atende às diretrizes do Conselho Nacional de Justiça no que diz respeito à adequação das atividades dos órgãos do Poder Judiciário e seus serviços auxiliares determinados pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo e pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Na quarta-feira (19), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai promover um ciclo de palestras online que abordará as questões referentes aos direitos e a inclusão de pessoas com deficiência no Judiciário. O evento será realizado pela plataforma Cisco Webex. Na ocasião serão ministradas três palestras online que vão abordar temas relevantes para a reflexão sobre a importância da inclusão e dos direitos das pessoas com deficiência. Assim, estabelecendo uma relação de fortalecimento dos compromissos firmados pelo Poder Judiciário com essa temática. O evento é destinado a magistrados, servidores e colaboradores do Judiciário. As inscrições podem ser feitas até o dia 18 de maio de 2021, pelo formulário eletrônico: https://eventos.cnj.jus.br/inscricao-sensibilizacao-e-inclusao-de-magistrados-magistradas-servidores-e-servidoras-com-deficiencia-no-poder-judiciario e a programação completa também pode ser acessada no link: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/04/Programa%C3%A7%C3%A3o_-_Inclus%C3%A3o_da_pessoa_com_defici%C3%AAncia_no_Judici%C3%A1rio.pdf; e ainda o evento contará com a emissão de certificados de participação, condicionada ao registro de presença no link que será disponibilizado na descrição do YouTube durante o evento.

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Nota de pesar pelo falecimento de Joaquim Pedro Mattos e Souza Gohl

A Associação dos Magistrados de Rondônia – Ameron, diante do falecimento do jovem Joaquim Pedro Mattos e Souza Gohl, filho do juiz Leonardo Leite Mattos e Souza e da Promotora de Justiça Daniella Beatriz Gohl e neto do magistrado Valdecir Ramos de Souza e da Sra. Magda de Cássia Leite Mattos de Souza, vem por meio desta manifestar pesar, face à irreparável perda. Externamos os nossos mais sinceros e profundos sentimentos ao luto da família. A magistratura rondoniense solidariliza-se e presta seus pêsames aos familiares, transmitindo suas preces para que encontrem forças para superar a dor pela perda. Nossas condolências, respeito e homenagens. Porto Velho, 13 de maio de 2021 Euma Mendonça Tourinho Presidente da Ameron

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Justiça de Rondônia apresenta aumento acima de 70% no volume de trabalho durante a pandemia

O Poder Judiciário de Rondônia tem se adaptado a uma nova realidade diante do cenário de pandemia causado pela propagação da COVID-19. Desde o início da adoção das medidas restritivas, em 16 de março de 2020, a produtividade do TJRO apresentou aumento de 73% no volume de trabalho comparado com o mesmo período do ano passado. Só no mês de abril do corrente ano, a Justiça de Rondônia registrou 1.324.359 atos somados nos primeiro e segundo graus de jurisdição, além dos Juizados Especiais e Turma Recursal, os dados foram divulgados na última sexta-feira (7) pelo TJRO. Para a presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho, o aumento da produtividade tem relação com os esforços empreendidos pelos magistrados rondonienses em assegurar que o cidadão tenha os direitos e garantias preservados mesmo durante a pandemia. “A nossa Justiça teve que ser criativa e se inovar ao longo desse período, pois os prazos processuais continuaram mesmo diante da pandemia. Assim, conseguimos, através de resolução pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a regulamentação do trabalho realizado em casa, audiências e sessões feitas pela internet e ampliamos o nosso atendimento ao público pelos canais digitais. Esses números comprovam que respondemos bem na adaptação ao nosso trabalho diante da nova realidade. Parabenizo a todos os magistrados que não mediram esforços para manter o cumprimento de metas do nosso Tribunal”, comemora a magistrada que também aponta a economicidade, a transparência e a celeridade gerada pela nova modalidade de trabalho. De acordo com os dados divulgados pelo TJRO, ao todo foram 561 mil atos realizados entre sentenças, despachos, decisões e atos serventuários (cartórios). As sentenças apresentaram um crescimento de 30%, totalizando este ano, 22.979. O número de decisões também subiu, o crescimento foi de 11%, saltando de 59.201 para 66.218. Enquanto que o volume de despachos cresceu 3% e o de atos de cartórios subiu 80%. O levantamento foi feito no período entre 29 de março de 2021 à 02 de maio de 2021. Desde a implantação das medidas restritivas em Rondônia, o TJRO realizou mais de 17 milhões de atos pelo PJRO e quase 300 mil sentenças foram proferidas, ao longo deste período. Com as informações da Assessoria de Comunicação Institucional do TJRO

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Magistradas doam cestas básicas para famílias carentes comemorarem o Dia das Mães em Rondônia

A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho, participou, na última sexta-feira (30), da entrega de cestas básicas para instituições filantrópicas da capital. A ação solidária faz parte das comemorações alusivas ao Dia das Mães. Ao todo foram doadas mais de 100 cestas em todo o Estado. Este ano, a iniciativa teve como proposta promover uma comemoração especial e diferenciada para o Dia das Mães envolvendo a magistratura rondoniense nas ações solidárias. “Essa ação só foi possível porque as mães magistradas abriram mão dos tradicionais presentes que a Ameron concede todos os anos. Os recursos para a aquisição desses foram revertidos para a compra destas cestas básicas que estamos doando para as famílias em estado de vulnerabilidade social. Essas pessoas foram identificadas por instituições que há um longo tempo exercem importantes ações sociais”, destaca a presidente da Ameron, Euma Tourinho. As cestas básicas da capital foram entregues entre três instituições que foram selecionadas pela Ameron. A primeira se deu na Associação Casa Família Rosetta. A instituição, de origem italiana, está em Rondônia há 29 anos, desenvolvendo trabalhos de tratamento e recuperação dos dependentes químicos, além de realizar terapias com crianças e adultos que sofrem de deficiência intelectual. Ao todo a instituição trata em média 150 crianças mensalmente, mas o número de atendimentos pode variar para mais, de acordo com a necessidade de cada criança, ao ser acompanhada por diferentes profissionais. Para a assistente social da instituição, Ana Carla Rocha Monteiro, a distribuição das cestas básicas coincide em um momento muito delicado pelo qual grande parte das famílias assistidas pela entidade atravessa. “A maioria das nossas famílias vive apenas com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) em que a pessoa com deficiência tem esse direito. Esse benefício é de um salário mínimo, bem verdade que é um valor pequeno diante das necessidades que a família possui. Então, receber uma contribuição em alimentos é uma enorme ajuda para essas famílias que já podem usar esses recursos para atender outras demandas como a compra de medicamentos, fraldas e outras necessidades da criança”, pondera a voluntária. Para Queliene Carvalho – mãe da Camila Vitória de 11 anos que é assistida pela Casa Família Rosetta – ser beneficiada com a doação desses alimentos pela Ameron representa um alívio nas contas domésticas, haja vista que ainda tem mais outras três bocas para alimentar. “Isso se torna uma ajuda muito grande até mesmo porque a família não é só ela (a filha). Nós temos o aluguel e com o salário mínimo de hoje em dia precisamos ralar muito para sobreviver. Nós somos dependentes do BPC e esta cesta básica está vindo com muita benção ao nosso lar, pois é uma ajuda muito grande para mim”, expressa emocionada. Outra instituição contemplada pelas cestas alimentícias é a Associação dos Pais e Amigos dos Autistas (AMA). A entidade presta serviços de atendimento especializado de forma gratuita para crianças e adolescentes acometidos pelo Transtorno do Espectro Autista. “As mães tem muitas preocupações em lidar com as despesas da casa, muitas delas estão desempregadas ou não podem trabalhar por conta do comportamento dos filhos, suas dificuldades e especificidades. O recebimento destas cestas é primordial e essencial porque nós vamos acolher ainda mais essas mães que estão necessitadas, pois não tem o genitor do lado, é separada ou, de alguma forma, vive sozinha com o filho autista. Assim, nós vamos poder proporcionar a essas mães um momento de maior conforto e ela vai se sentir acolhida”, afirma a diretora de projetos da AMA. A terceira instituição visitada pela presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho, e que também recebeu as cestas básicas foi a Associação Pestalozzi. A entidade foi fundada há 43 anos em Rondônia e tem como pressuposto o atendimento a pessoas com deficiências cognitivas. A Associação Pestalozzi conta ao todo com 256 alunos, sendo 163 efetivos diariamente e outros 83 que são atendidos de forma rotativa. São pessoas com idades entre 9 meses até 60 anos que frequentam a escola em dois turnos. A instituição oferece atendimento pedagógico com oficinas profissionalizantes, atividades de vida diária, alfabetização e atividades paradesportivas. O local também dispõe de atendimento educacional especializado, aulas de arte – dança e artes plásticas – e serviços clínicos (atendimento médico, reabilitação e estimulação). O cenário de pandemia causado pela propagação da COVID-19 tem preocupado os voluntários. De acordo com a diretora geral da Associação Pestalozzi, Janete Alves Araújo, várias famílias carentes assistidas pela instituição ficaram em condições de vulnerabilidade social ainda mais agravadas pelos efeitos causados pela quarentena. “Nesse período de pandemia está tudo bem difícil não só para a instituição, como também para as famílias porque tem o benefício do BPC, mas alguns são autônomos e vendem lanches ou alguma mercadoria para obter alguma renda e prover sua subsistência. Com a pandemia tudo fechou e as mães optaram por se resguardar nas suas residências, mas mesmo assim, tem atravessado essas dificuldades financeiras e estão em vulnerabilidade. Os magistrados já nos ajudam há algum tempo e quando propuseram essas cestas, logo aceitamos”, declara a diretora geral da Pestalozzi, Janete Araújo. Além das cestas básicas, cada família contemplada também recebeu um kit higiene com nécessaire, shampoo, condicionador, desodorante e batom. Outras cestas básicas com o kit higiene foram distribuídas pelo interior do Estado. Os polos de Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena foram agraciados com os donativos. Os representantes de polo da Ameron, juízes Cláudia Mara da Silva Faleiros (Ariquemes), Anita Magdelaine Perez Belem (Cacoal), Silvio Viana (Ji-Paraná), Leonardo Leite Mattos e Souza (Rolim de Moura) e Vinícius Bovo de Albuquerque Cabral (Vilhena) assumiram o compromisso de entregar as benesses às famílias em estado de vulnerabilidade social nestes municípios e assegurar a extensão desta ação solidária – liderada pela magistratura – pelo interior de Rondônia. A Campanha pelo interior de Rondônia

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Ameron participa da reunião da Coordenadoria da Justiça Estadual

A presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho, compareceu à reunião da Coordenadoria da Justiça Estadual. O encontro, realizado na última terça-feira (4) de forma remota, teve como finalidade debater relevantes assuntos de interesse da magistratura, sobretudo os projetos que envolvem a carreira e tramitam no Congresso Nacional. Na ocasião, os representantes das associações estaduais de magistrados debateram as pautas legislativas, entre elas: a instalação da Comissão Especial que trata sobre o novo Código de Processo Penal (PL 8045/2010); o desarquivamento da PEC 63/2013 que trata sobre a instituição da parcela indenizatória de valorização por tempo na magistratura e no Ministério Público, e a instalação de nova Comissão Especial para apreciar a matéria do Extrateto (PL 6726/2016). Ao longo do encontro, os presidentes das associações estaduais de magistrados também discutiram a respeito da PEC 162/2019 que trata sobre a permuta entre os juízes de direito no âmbito dos Tribunais de Justiça das diferentes unidades federativas. Atualmente, a comissão está na fase de indicação dos membros que vão compor a Comissão Especial. Outro assunto de grande relevância para a magistratura e que é tratado no Congresso Nacional se refere à eleição dos órgãos diretivos dos Tribunais de 2º grau (PEC 187/2012). Em 2013, essa proposta foi aprovada com o parecer do relator, deputado federal Lourival Mendes (PTdoB-MA), pela admissibilidade da proposta na Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania – CCJ. Em 2015, foi aprovado parecer do relator, deputado federal João Campos (PSDB-GO), na Comissão Especial. Atualmente a proposição aguarda para ser incluída na Ordem do Dia para apreciação em Plenário. Ademais, a Coordenadoria da Justiça Estadual exaltou os esforços empreendidos no sentido de não aceitar a desvalorização do funcionalismo público, mediante a proposta da PEC 32/2020 que dispõe a respeito da Reforma Administrativa. A presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho, acredita que a proposta encaminhada pelo Governo Federal “sacrifica o servidor público, justamente o que mais trabalhou durante a pandemia e o responsável pela eficiência do serviço público”. Destituir direitos assegurados constitucionalmente só demonstra o desconhecimento a respeito da enorme capacidade de produção do servidor público”, afirma a magistrada. Por sua vez, a presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Renata Gil, reforçou a posição da entidade no sentido de evitar a supressão de direitos ou o desmonte da máquina pública do Estado. “Estamos ao lado dos servidores brasileiros, que prestam um serviço de excelência. Cabe destacar que são pontuais os casos de desvios e que todos são devidamente apurados e penalizados”, defendeu. O vice-presidente de Cultura e Tecnologia da AMB, Thiago Brandão, falou sobre a criação das Redes de Tecnologia e Cultura. Na opinião do diretor, essas redes oportunizariam a aproximação da AMB com as associações filiadas e ainda auxiliariam na potencialização e difusão de informações. As ações desenvolvidas pela Rede de Cultura também foram apontadas durante a reunião virtual. Entre as decisões tomadas estão a realização de concurso literário; clubes de leitura; obras de arte; filmes e músicas; saraus virtuais de leitura e música e entre outros tópicos propostos e enviados aos participantes. A Rede de Tecnologia solicitou informações aos Tribunais Superiores com o objetivo de demandar mais transparência aos processos e, igualmente, formalizou o pedido de aperfeiçoamento de sistemas eletrônicos do Judiciário e entre outros. O trabalho remoto, o auxílio-saúde, o GAAF e novos convênios firmados pela AMB também configuraram nas pautas de discussões da 6ª reunião da Coordenadoria da Justiça Estadual.

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Reunião do Conselho Executivo da AMB tem participação da Ameron

O Conselho Executivo da AMB esteve reunido na última quarta-feira (5), de forma virtual, para discutir assuntos de interesse da magistratura. O encontro teve a participação da presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho. Na ocasião, houve a prestação de contas da entidade nacional; as campanhas lideradas pela instituição e que deverão ser estendidas aos Estados por meio das associações de magistrados; e ainda os Projetos de Lei que envolvem a magistratura e tramitam no Congresso Nacional. Sobre as ações solidárias desenvolvidas em âmbito nacional, será desenvolvida a campanha “Brasil Sem Fome”, em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Ação Cidadania. A campanha tem como finalidade ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade social, agravada pelo cenário de pandemia da COVID-19. Aproveitando o debate, a presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho, ressaltou a iniciativa das magistradas de Rondônia que voluntariamente abriram mão dos tradicionais presentes oferecidos pela associação rondoniense, convertendo os recursos para a aquisição destes na compra de cestas básicas e de kit de higiene para serem doados às famílias carentes e afetadas pela pandemia. A magistrada também reforçou que essa ação não se concentrou apenas na capital, como também se estendeu pelo interior de Rondônia. Ao ser levantada a questão sobre o programa de assistência à saúde suplementar para magistrados, a AMB comunicou que formalizou um requerimento ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no sentido de uniformizar o auxílio saúde. A proposta é que haja a fixação de, no mínimo, um piso do auxílio-saúde entre 3,5% e 6% dos subsídios. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também foi alvo de discussões. A legislação regulamenta o uso, a proteção e a transferência de dados pessoais com o objetivo de garantir maior controle dos cidadãos no sentido de evitar a exposição demasiada de informações pessoais na internet. Com a lei implementada, uma consultoria especializada foi contratada para auxiliar e treinar as coordenadorias para melhor utilizá-la. A Reforma Administrativa, o novo Código de Processo Penal (CPP), o Extrateto, a Lei de Improbidade e a Reforma Eleitoral também foram pautados durante a reunião. Assim como, as atuações diante do CNJ, tais como: o teletrabalho; o pagamento de retroativos; a Resolução 219 que trata sobre a distribuição de servidores, de cargos em comissão e de funções de confiança nos órgãos do Poder Judiciário no primeiro e segundo graus de jurisdição, e a realização de audiências de custódia por videoconferência. Todos esses assuntos de extrema relevância e que envolvem a magistratura tiveram ampla discussão e um debate cuidadoso. O encontro foi marcado por uma ação inédita ao contar com a participação do presidente do STF ministro Luiz Fux, do presidente do Senado Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e do deputado federal João Campos (Republicanos-GO) que é o autor da reforma do CPP e do PL das eleições diretas nos tribunais estaduais. A presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho – na condição de representante da região Norte – destacou a necessidade de valorização da magistratura e defendeu o ingresso de magistrados de carreira no STF. Enquanto que o senador Rodrigo Pacheco consentiu sobre a importância do exercício da judicatura independente. “A magistratura é uma atividade de nobreza muito singular. Há uma especificidade da carreira que é muito evidente: o dever de julgar o outro. Por isso, é importante haver muito cuidado para que a carreira não seja desvalorizada e desestimulada”, disse o parlamentar. E, por fim, a Escola Nacional da Magistratura (ENM) apresentou dados sobre as ações executadas durante o período da pandemia. De acordo com o diretor-presidente, Caetano Levi, a ENM teve 137 novas matrículas externas no primeiro trimestre para cursos de certificação jurídica. A instituição também destacou que haverá a realização de novos cursos e parcerias disponíveis aos associados, e que ainda, tem buscado firmar parcerias com universidades internacionais para oferecer cursos de graduação e pós-graduação aos familiares dos associados. Por sua vez, a AMB-Lab destacou a importância de realizar projetos voltados ao combate à violência doméstica, citando como exemplo o Ideathon – que contempla propostas voltadas à tecnologia. Essa foi a sétima reunião do Conselho Executivo da AMB realizada este ano e, mais uma vez, tendo a participação efetiva da Ameron no sentido de levantar questionamentos e propor ações que facilitem o trabalho da magistratura rondoniense, além de aproximar os magistrados da sociedade com o objetivo de ouvir as demandas sociais

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Nota de pesar da Ameron pelo falecimento da jornalista Cléo Subtil

A Associação dos Magistrados de Rondônia – Ameron, diante do falecimento da jornalista Cleunice Subtil de Oliveira Matias, vem por meio desta manifestar enorme pesar, face à perda irreparável para a imprensa rondoniense. Mais conhecida nos meios midiáticos como Cléo Subtil, a jornalista exerceu um profícuo trabalho jornalístico ao conceder voz às minorias e buscando de todas as formas respostas aos problemas levantados pela comunidade. Cléo sempre buscou seguir a cartilha ética da profissão e por isso se tornou referência na carreira jornalística, pois se preocupava em checar as informações para assegurar a credibilidade e a legitimidade da mensagem ao público. Prestou relevantes serviços à sociedade rondoniense enquanto comunicadora social e professora universitária. Foi coordenadora de jornalismo na TV Allamanda, afiliada ao SBT em Rondônia; editora-chefe e repórter na TV Rondônia/Rede Amazônica afiliada da Rede Globo durante 20 anos; docente nos cursos de Comunicação na Faculdade Interamericana de Porto Velho (UNIRON) e na Fundação Rede Amazônica; atuava como chefe de Redação na Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Porto Velho – sendo este o último local de trabalho da jornalista que ainda teve algumas passagens por outros veículos de comunicação. Com apenas 47 anos de idade, Cléo Subtil era casada há 25 anos e deixa três filhos. No dia 18 de abril, a jornalista havia perdido o marido para a COVID-19, a mesma enfermidade que a vitimou. A magistratura rondoniense lamenta profundamente essa perda, emite a sua solidariedade e presta seus pêsames aos familiares e amigos. Rogamos a Deus às nossas preces para que a família encontre forças e assim supere a dor pela perda irreparável. Nossas condolências, respeito e homenagens. Porto Velho, 05 de maio de 2021 Euma Mendonça Tourinho Presidente da Ameron

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​Tribunal Pleno aprova aposentadoria do desembargador Valter de Oliveira

O ano de 2021 tem sido marcado por despedidas no Poder Judiciário de Rondônia, pois, na manhã da última segunda-feira (26), durante sessão do Tribunal Pleno, o desembargador Valter de Oliveira se somou aos mais outros três desembargadores que obtiveram a aposentação após quase 40 anos de dedicação à magistratura. A sessão solene contou com a participação da presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron), juíza Euma Tourinho. Os efeitos da aposentação começaram a vigorar a partir da sexta-feira (30) com a publicação no Diário Oficial da Justiça. Aprovado no primeiro concurso para o ingresso na carreira da magistratura do Poder Judiciário do Estado de Rondônia, o desembargador Valter de Oliveira deixou o Estado do Paraná para colaborar com a instalação do sistema de Justiça na Amazônia, sobretudo, no recém-instalado Estado de Rondônia. Assim que empossado, foi nomeado para a então distante comarca de Vilhena (700 km da capital) em uma época em que as condições rodoviárias eram extremamente precárias dificultando ainda mais o acesso aos municípios do interior rondoniense. A trajetória do desembargador Valter de Oliveira no Poder Judiciário de Rondônia foi lembrada pela presidente da Ameron, juíza Euma Tourinho. A magistrada, inclusive, destacou os esforços empreendidos pelo então estudante de Direito até galgar na carreira da magistratura. “Embora reservado, o senhor sempre demonstrou empatia uma vez que em demasiadas ocasiões buscou se colocar no lugar do outro antes de tomar importantes decisões que afetassem a vida daqueles que estão ao seu redor e isso demonstra a preocupação com o próximo. Veio de uma família humilde e carregada de valores exemplares que certamente são compartilhados hoje no seu lar. Essa, senhores, é um pouco da história do menino que pegava ônibus e viajava diariamente entre Apucarana e Londrina, no interior do Paraná, para estudar Direito e ao mesmo tempo precisava trabalhar para prover o seu sustento, restando apenas as noites mal dormidas, mas muito bem acompanhadas pelos livros que o levaram a ser aprovado no concurso mais difícil de todos”, discursou a magistrada que o classificou como um magistrado de personalidade conciliatória, acolhedora, virtuosa e generosa. Essas qualidades também foram reforçadas pelo desembargador Daniel Ribeiro Lagos. “Estou na instituição há 34 anos e o meu primeiro contato com o desembargador Valter de Oliveira foi quando se tornou juiz auxiliar da presidência. E durante quase 40 anos de atividades, ele sempre se colocou como ponte no sentido de diminuir conflitos, ligando as discussões institucionais. Ele é parte do Judiciário e é difícil dissociar a figura do desembargador Valter do Tribunal. É uma referência para a magistratura de Rondônia”, comentou. Enquanto exerceu a judicatura, o juiz Valter de Oliveira atuou nas áreas Cível, Criminal e de Família quando prestou a jurisdição na comarca da capital. Foi juiz eleitoral em Vilhena e Porto Velho. Antes de ser promovido ao segundo grau de jurisdição, foi Presidente da Comissão de Adoção Internacional. Igualmente, foi juiz auxiliar da Corregedoria do TJRO e juiz auxiliar da Presidência do TJRO, na primeira metade dos anos 90. Já no cargo de desembargador, foi vice-presidente do TJRO entre 1997 e 1998, presidiu a instituição no biênio 2004/2005 e foi diretor da Escola da Magistratura (Emeron) entre 2010 e 2011. O desembargador Valter de Oliveira prestou relevantes serviços à Justiça Eleitoral, chegando até mesmo a presidir o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia no biênio 2002/2003, época em que foi implementado o Programa Eleitor do Futuro, homenageados os primeiros escrivães e mesários do Estado, criada a Escola Judicial Eleitoral e inaugurado o Fórum Eleitoral Lourival Mendes de Souza. Para coroar o biênio tornou-se Presidente do Colégio de Presidentes dos Tribunais Eleitorais do Brasil. Um vídeo institucional em homenagem ao desembargador Valter de Oliveira trazendo depoimentos da esposa Genilde, do genro Renato, dos filhos Tiago e Bianca, e ainda, dos irmãos Wilson e Vagner emocionou o magistrado. “No exercício da judicatura creio que fiz tudo para observar os ditames da Constituição Federal e das leis do País, procurando sempre distribuir a prestação jurisdicional que atendesse aos anseios da sociedade e aplicasse, ao vencido, a justa pena”, avaliou o agora desembargador aposentado, Valter de Oliveira. Galgando carreira na magistratura Nascido na pacata cidade de Borrazópolis, na região norte do Paraná, o então o estudante Valter de Oliveira mergulhou nos estudos jurídicos, deixando de lado a pretensão de se tornar médico, após ser convencido pelo pai a trilhar na carreira do direito – caminho escolhido também pelo irmão mais velho. Ao formar-se em 1981. Atuou como advogado por cerca de um anonas áreas cível, criminal e trabalhista na cidade de Apucarana, no interior do Paraná. “Vim a Rondônia atendendo o convite do amigo Celso Lachi para conhecer as oportunidades de trabalho no recém-criado Estado. Em Porto Velho constatamos que as inscrições para o Concurso no cargo de Juiz de Direito estavam abertas e sem exigência de tempo para o exercício da advocacia”, lembra o magistrado que foi aprovado, aos 25 anos de idade, no primeiro concurso para o ingresso na carreira da magistratura do Poder Judiciário de Rondônia com mais outros vinte e quatro colegas, sendo designado para a então distante Comarca de Vilhena à 700 km da capital, no Cone Sul do Estado. A vinda para o novo Eldorado oportunizou ao magistrado a participar da recepção do Presidente da República, João Baptista de Oliveira Figueiredo, que visitou a Amazônia em julho de 1982, dias após a posse, com o objetivo de inaugurar o asfalto da BR-364 no Estado de Rondônia. “Pude constatar no dia a dia que a estrutura básica da cidade estava sendo edificada, apesar do pouco asfalto. Só existia um posto telefônico e lembro-me dos programas televisivos transmitidos com uma semana de atraso. Recordo também de a energia ser desligada sempre às 18 horas, da água encanada escassa e dos recursos de saúde serem limitados. Mesmo assim, no povo pioneiro de Vilhena só havia alegria, satisfação, ânimo e vontade de trabalhar, produzir e prosperar. Assim foi com Vilhena, hoje uma próspera cidade do sul rondoniense, portal de

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Associação dos magistrados do Estado de Rondônia – AMERON

É uma instituição civil sem fins lucrativos, com a missão de prestar auxílio e defesa das prerrogativas da magistratura e ao seu compromisso com a construção da cidadania, estimular a cultura do direito e o aprimoramento da prestação da justiça

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